A Gênese
No
ato de escrever, conto ou poesia,
Não
se fiem.
Lembro-me
logo de minha galinha poedeira.
Ela
deitada no maior esmero,
Tece
devagarzinho e em silêncio,
Ovos
tão perfeitos e branquinhos,
Que
nem palavras no peito.
Na
maioria vão diretos á mesa,
O
pão dádiva de Deus.
Outros
ela choca... Choca...
Com
tanto cuidado e pudor,
Que
nascem pintinhos tão lindos...
Que
dá até dó de escrevê-los.
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