quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Brasil nas olimpíadas: De ponta cabeça ou plantando bananeira




                 Brasil nas olimpíadas: De ponta cabeça ou plantando bananeira




Já disse alguém, há controvérsias, seguramente não foi o presidente francês, Charles de Gaulle e sim, Carlos Alves de Souza filho, embaixador brasileiro no momento, talvez com faniquito, que “O Brasil não era um país sério”.

Na época ficamos raivosos. Coisa de patriota. A pátria amada e idolatrada.
Surgiu até o slogan: “Brasil, Ame-o ou deixe-o.
Mas de lá para cá já se vão um tempo. E nada mudou. Parece até que piorou.
 Pois vejam:

É presidido por um interino. 

O presidente da câmera é chileno.

A presidenta eleita por 54 milhões de eleitores sofre um processo de impedimento, embora o ministério público, proferir sua inocência.

Esse processo foi aberto por um presidente da câmera afastado por corrupção. 

Congresso esse, segundo a lei da “ficha limpa”, de maioria corrupta.

Depois passará por um senado não tão diferente. Seu presidente é citado segundo a imprensa em vários processos.

Um juiz que se declarou acima de tudo e da lei. Lúcifer queria ser Deus?

Um supremo que não se atém somente aos autos.

Um país que finge viver uma "democracia" onde nada é feita para o povo, nem com o povo.

Que prefere espetáculos como a copa do mundo e olimpíada (feita para a elite), à saúde e educação.

Que deseja retirar todos os ganhos dos trabalhadores.

Que deseja que seus cidadãos aposentem quando já não tem tempo para mais nada.

Uma mídia local totalmente parcial.

Que esconde as próprias feridas, dos estrangeiros, nos casos citados, as favelas e moradores de ruas.

Que 10% da população é rica desde as capitanias hereditárias.

Que para cuidar de seu rico dinheirinho, destrona reis, apoia golpes, ditaduras.


Pergunto: É um país sério?